sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Amoras Voadoras: PRIMEIRO SORTEIO DO AMORAS!!!



Amoras Voadoras: PRIMEIRO SORTEIO DO AMORAS!!!: Estava com muita vontade de colocar alguma das minhas arteirices para sorteio. E hoje quando terminei o quadrinho do Romero Britto, pensei: ...

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Sindicatos patronais - Era da inovação

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Um levantamento do CNI – Confederação Nacional da Indústria mostra que apenas 20% das 500 mil indústrias do país estão associadas a algum sindicato patronal, configurando uma crise de representatividade do patronato. Em países desenvolvidos, o percentual de adesão chega a 35%. Segundo estimativas de empresários, procuradores do trabalho e advogados especialistas em criação de sindicatos, 80% das quase 4.000 entidades patronais registradas no Ministério do Trabalho têm pouca ou nenhuma representatividade.

Uma pergunta que se faz constantemente é: “Qual o papel de um Sindicato Patronal moderno e como ele funciona?”. Conhecer bem esse papel pode ser o fator que incentivará novas empresas à adesão a um Sindicato Patronal. Muitas associadas afastam-se de seu Sindicato ou deixam de pagar suas contribuições e mensalidades por desconhecer totalmente o que a instituição faz ou poderia fazer a seu favor. Na verdade, muitos Sindicatos prestam pouquíssimos serviços aos seus associados, limitando-se a representá-los nas negociações coletivas, ou seja, fazendo exclusivamente o que a legislação determina. Esses Sindicatos não crescem, sobrevivendo enquanto perdurar a obrigatoriedade da contribuição sindical. Até quando essa fonte de receita será garantida?

Entendemos ser fundamental repensar o papel dos sindicatos patronais. Sair do assistencialismo, do protecionismo e evoluir para a busca de melhorias contínuas, repensando o modelo atual. O novo sindicato deve operar como indutor do crescimento do setor, buscando desenvolver novas tecnologias, inovar os processos e de gestão e de produção. Estimular o associativismo entre as empresas para o compartilhamento de informações, conhecimento, linhas de financiamento e insumos.

Planejar o futuro, além de uma grande tendência, se mostra necessário para mudar o perfil do setor, não só através da defesa, mas principalmente da preparação e educação das empresas que precisam da renovação para crescer, urgente e planejadamente.

Vivemos em era de mudanças, onde a profissionalização, capacitação e aquisição de ferramentas eficazes se tornam necessárias e prementes. O conhecimento é o bem intangível mais comercializado nos tempos de hoje em todo o mundo e ele transita por variados campos que devem interagir e praticar observância a especificidades inerentes a cada segmento de atuação empresarial.

Os empresários estão cada vez mais oprimidos pelo tempo curto diante de tantas novidades no campo da gestão empresarial e o custo das inovações nem sempre é baixo, então os sindicatos passam a ter um importante papel de consolidar conceitos, agregar conhecimento e amortecer custos a serem oferecidos aos seus associados como bens que, cada empresa sozinha não tem como promover.

Se associar a um sindicato que entende que é chegada à hora da união para o fortalecimento das partes, vai se tornar a grande solução, principalmente para empresas de pequeno e médio porte. Os sindicatos com isto ganham em eficiência e eficácia rumo ao cumprimento de sua missão intrínseca, a representatividade dos interesses comuns a um segmento empresarial.
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Falando sobre gestão inovadora

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Este espaço foi criado com o objetivo de divulgar trabalhos recentes a cerca dos conceitos sobre gestão empresarial e institucional. E, ainda, debater esta questão entre todos aqueles que de alguma forma se vêem em meio a necessidade de conhecimentos a respeito do tema.

Estamos na Era da inovação, do conhecimento e da comunicação. Bens intangíveis, mas de enorme comercialização nos dias de hoje e de valor incalculável. Capazes de agregar pessoas, segurança e desenvolvimento aos mais inimagináveis segmentos de atuação profissional e, por que não, às nossas vidas pessoais.

A discussão sobre plano de gestão, liderança e recursos humanos e de conhecimento não pode mais ser adiada. Repensar como capacitar pessoas e reter talentos se tornou urgente nos dias atuais com o crescimento das demandas ocupacionais.

Sendo o conhecimento um recurso crucial à competitividade econômica de empresas e organizações, seu domínio implica um trunfo para a conquista e a manutenção de nichos mercadológicos em condições de competição agressivas e imprevisíveis. Por isso, torna-se relevante a distinção entre os tipos de conhecimento e as habilidades estritamente necessárias para operar determinado sistema de produção de bens e serviços e aquelas requeridas para mudá-lo. Conseqüentemente, investimentos explícitos em aquisição e acumulação de conhecimento constituem o alicerce necessário à edificação da capacidade empresarial orientada para a geração de inovações em ambiente de crescentes exigências de competitividade de produtos e serviços.

Aglutinar pessoas para seus interesses comuns é o principal desafio e motivo desta empreitada. Muito se fala da Inteligência Empresarial e, ela começa pela união entre pessoas.

"SÓ HÁ VENTO BOM PARA QUEM SABE AONDE QUER CHEGAR"

É importante, antes de qualquer outra coisa, a auto-avaliação, de forma regular e crítica à sua atuação, levando em consideração fatores externos e internos, a partir dos quais acontecerá a definição das estratégias e ações para o alcance dos seus objetivos maiores.

Deve-se planejar para otimizar o uso dos recursos existentes contribuindo para a melhoria do desempenho, tanto internamente como externamente.

Muitas são as dificuldades de toda ordem e vaidades humanas a serem enfrentadas, mas parar diante delas não nos leva a lugar algum.

“ABRACE O QUE VOCÊ MAIS TEME, E COMBATA O BOM COMBATE.” (Paulo Coelho)

Assim, damos início as discussões...
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